quinta-feira, 1 de outubro de 2009

INFORMAÇÕES

Fudador: HAQIM Até 2800 a.C estava escondido em Akkad. Sua progênie Shulgi era um rei Akkadiano de Ur por volta de 2100aC. Recentemente acordou do torpor, em Alamut (Turquia) e agora, provavelmente, em algum lugar na área do Azerbaijão/Irã/Turquemenistão, na vizinhança de Alamut (o lugar real, não o conselho de Anciões). Controlando seu clã através de filho Ur-Shulgi, que tomou o lugar do Velho da Montanha de Alamut e está punindo os adoradores do Islamismo.

Alcunha: Assassinos

Fraqueza: O clã superou a maldição dos Tremeres sobre o sangue, readquirindo o seu apreciável gosto por vitae principalmente dos outros membros, pois um Assamita se vicia muito fácil do sangue de um vampiro. Até 1998 se um Assamita ingerisse o sangue de um vampiro seria um dano letal para um Membro da família, sendo forçados então a depender de porções químicas de sangue.

Disciplinas: Ofuscação -- Quietus -- Rapidez

HISTÓRICO

Nós somos o mais velho dos clãs - muito mais velhos do que aqueles tolos da Camarilla. Eles ainda não haviam se recolhido em clãs quando os Assamitas nasceram, e sue decantado conselho estava milênios no futuro.

Tudo começou na primeira cidade, que nós chamamos En'esh. Ali, Khayyn cessou suas andanças e criou a Segunda Geração, cujo número era de cinco. Os Kafir falam de três, mas era cinco seu verdadeiro número. Pois foi em En'esh que nosso ancestral Haqim viveu, e onde nós, suas crianças, nascemos. Deixe-me lhe contar sua história...

Haqim era o senhor dos exércitos de En'esh, um grande e nobre guerreiro, amado por seu rei e temido e amado pelo povo. Ele viu como o andarilho Khayyn entrou na cidade com mentiras e submeteu o rei e a rainha à sua vontade. Ele viu, apesar de Khayyn não o saber, como eles foram Abraçados, e como foram ensinados, e ele sabia o grande mal que iria se espalhar a partir deles. Ele sabia que os sacerdotes não poderiam deter esse mal, nem os exércitos, nem as muralhas das cidades, e ficou muito perturbado.

Haqim reuniu consigo certos soldados cujos corações ele conhecia, e eles foram até o rei e a rainha de dia, e os mataram e cortaram suas cabeças, recolhendo o sangue deles em uma taça. Então, com sua própria mão, nosso Ancestral cortou sua própria garganta, e observou seu sangue enquanto ele escorria. Quando o último vestígio de sua força o estava deixando, os soldados deram a ele a taça para beber, e apesar de estar gravemente ferido, ele não morreu.

Certos soldados ficaram com medo, temerosos de que nosso ancestral tivesse sido corrompido como o rei e a rainha haviam sido, mas ele os confortou dizendo: "Não tenham medo, pois meu propósito é verdadeiro, e usarei a força da besta contra ela mesma." E os soldados se alegraram, e livremente doaram seu sangue para que Haqim pudesse viver e se fortalecer.

Naquela noite, Khayyn se levantou de onde dormia, pois estava escondido e os soldados não conseguiram achá-lo. Quando vislumbrou o que tinha acontecido com o rei e a rainha, ele se enfureceu, e caiu sobre os soldados como um djinn, despedaçando seus corpos. Haqim se levantou e lutou com ele; por toda a noite eles lutaram, mas Haqim ainda era jovem no sangue e estava enfraquecido por sua transformação, e Khayyn prevaleceu. Ele sugou Haqim e o jogou na areia. E quando o sol se ergueu, ele fugiu para o seu esconderijo.

Quando ele já havia partido os soldados cobriram Haqim com um manto e o colocaram dentro de um baú, levando-o para longe da cidade. Eles ainda tinham algum sangue do rei e da rainha, e com isso o nosso ancestral foi curado, apesar de por muitos meses ter ficado gravemente ferido. Por um longo tempo eles viajaram, até que chegaram às distantes montanhas onde Khayyn não poderia encontrá-los. Lá eles construíram uma grande e secreta fortaleza do qual chamaram de Alamut, o Ninho da Águia, por ser elevada e forte. Haqim descansou e cuidou de seus ferimentos, e cresceu em força no sangue. Alguns de seus soldados, que ele considerava dignos, ele tornou do Sangue também, e os mandou guerrear com Khayyn e sua prole, para que o mal deles não manchasse a terra.

Pois Haqim sabia que Khayyn iria fazer mais crianças na Primeira Cidade, e ele de fato o fez. Estes foram o três a quem os munafiqun chamam de Segunda Geração. Eles não sabiam do rei e da rainha, pois Khayyn não queria amedrontá-los com sua própria mortalidade, e não sabia que Haqim ainda vivia.

Esta é a verdadeira história de Khayyn, o andarilho, e Haqim, nosso Ancestral, e é o verdadeiro começo de todos nós. Lembrai, ó amados, como nosso Ancestral mandou que suas crianças limpassem o mundo, e como ele colocou nossos pés sobre a Trilha do Sangue.

OBS: Este histórico foi escrito por um personagem Assamita, logo, mostra a versão dos Assamitas sobre a sua história.

ORGANIZAÇÃO

Apesar de enfatizarem a hierarquia, os Assamitas não utilizam a coerção dos Laços de Sangue como fazem clãs estruturados de forma similar, como os Tremere. Seus membros aderem rigidamente às regras do clã por uma combinação de lealdade, amor, fé, medo e lavagem cerebral. Esse processo começa antes mesmo deles serem recrutados e continua até a noite em que encontram a Morte Final. O programa de doutrinação Assamita é provavelmente o mais completo jamais criado, e seu sucesso tem sido registrado por milênios.

Do alto do Ninho das Águias, em Alamut, os anciões do clã ainda orquestram os movimento dos Assassinos, mas cada vez mais os Assamitas têm sido despachados por todo o mundo, matando Membros com ou sem contratos ou sanções. Muitas das antigas "regras de compromisso" do clã - tão como a proibição de caçar um oponente que já subpurjou um Assamita - foram descartadas. Para aqueles de fora do clã, parece que os Assamitas estão se excedendo.

Os Assamitas se organizam em unidades similares aos bandos do Sabá, estes grupos são conhecidos como falaqui. Um falaqui normalmente consiste de dois ou três Membros que se infiltram em uma cidade e ali estabelecem uma posição segura. Em uma cidade, os Assamitas realizam atividades comuns a muito dos Membros, mas também enfraquecem seus rivais través de assassinatos seletivos; aparentemente a Sexta Tradição não se aplica a eles.

ESTRUTURA

Como todas as outras coisas, a decisão de Abraçar um mortal é tomada pelo clã como um todo, e não por um membro individual do clã. Os Assamitas desenvolveram um programa de recrutamento que é mais eficiente do que o de qualquer outro clã e assegura que apenas os melhores candidatos sejam Abraçados. Originalmente , o clã apenas Abraçava homens dos grupos étnicos do Oriente Médio e da Índia. A primeira mulher Assamita foi Abraçada em 1746, mas demorou mais 150 anos até que europeus fossem admitidos entre eles. Agora qualquer candidato que demonstrar potencial suficiente pode ser considerado.

Fida'i
Neófitos recém Abraçados recebem o nome de fida'i - "aqueles que se sacrificam" - uma lembrança da sua submissão à vontade do clã. Permanecem no Alamut por mais sete anos treinando seus poderes vampirícos e sendo instruídos nas disciplinas do clã (e em quaisquer outras para as quais eles demonstrem aptidão), e recebendo o segundo nível dos ensinamentos de Haqim.
Rafiq
Os rafiq compõe o grosso do clã. A maioria é composta de assassinos vivendo afastados do Alamut em refúgios próprios ou em fortalezas Assamitas. Tem o hábito de estar permanentemente em contato uns com os outros e usualmente estão cientes de toda atividade Assamita em determinada área, mesmo sendo o clã ser apenas levemente organizado fora dos confins do Alamut. Isto serve para evitar que entrem em conflito uns com os outros e para que nenhum rafiq assuma um contrato sem que mais ninguém do clã fique sabendo, para que, caso ele não volte, investigações possam estabelecer se há motivos para uma vingança. Alguns, contudo, são especialistas, servindo o clã de outras formas. A maioria destes especialistas fica no próprio Alamut, apesar de alguns serem deslocados para fortalezas menores ao redor do mundo para que os rafiq que necessitem de suas Habilidades possam contatá-los rápida e facilmente.
Silsila
São os anciões do clã, Os Guardiões do Sangue. Agem como sacerdotes, instruindo os fida'i na Trilha do Sangue e guiando os rafiq nas pegadas do Ancestral. Qualquer Assamita pode ser escolhido como silsila pelo Mestre ou pelos du'at; isso é uma grande honra, normalmente em reconhecimento a um longo ou excepcional serviço ao clã e aos ensinamentos de Haqim. Os silsila são respeitados por todos, e um deles normalmente age como Castelão para uma base Assamita longe do Alamut.
Du'at
Os du'at são os três membros mais elevados do clã depois do mestre. Servem como um conselho que o assessora e como seus legítimos representantes nos seus próprios campos de interesse: militar, político e mágico. Não existe nenhum conselheiro especialista em filosofia e doutrina, por duas razões: primeira, o Mestre é o líder espiritual dos Assamitas e largamente preenche esse papel por si próprio; e segunda, acredita-se que os ensinamentos de Haqim devem viver no coração de cada indivíduo e não devem estar sujeitos a interpretações por professores.
Mestre

O mestre do Alamut, também conhecido como o Velho da Montanha, é o líder supremo do clã Assamita. Sua palavra tem força de lei sobre os rafiq e está sujeita apenas ao código de Kabbar e aos ensinamentos de Haqim. Ele designa os candidatos para todos os postos de importância dentro do clã, tendo primeiro ouvido o conselho dos du'at.

LINHAGEM

Ainda existem elos muito fortes entre o Alamut e os Assamitas antitribu, porém nem a Camarilla nem o Sabá sabem disso. Os Antitribu tendem a se ver como superiores uma vez que seus membros não tiveram que se submeter ao Tratado de Tiro e não são afligidos pela Maldição; os membros dos antitribu tem grande orgulho do seu título de Inconquistados. Dentro do corpo maior do clã, as atitudes em relação aos antitribu variam. Alguns os vêem como a maior esperança para o futuro do clã, e estão tentando trazer sua liderança para uma maior sintonia com os objetivos a longo prazo do clã. Outros os vêem como pródigos, e temem que as atividades deles dentro da Mão Negra possam levar a outro período de perseguição contra o clã.

domingo, 20 de setembro de 2009

Início

Os vampiros são conhecidos como os predadores noturnos e ninguém se enquadra melhor nessa descrição que os Assamitas, que caçam mortais e vampiros com a mesma volúpia. Contratados habitualmente como arcontes pelos justicars, e como assassinos pelos príncipes, não há clã mais temido pelos Membros. Misteriosos e taciturnos, os Assamitas seguem suas presas a qualquer parte do mundo e aceitam como pagamento o sangue de seus empregadores. Embora os Assamitas passem a maior parte do seu tempo realizando as mesmas perseguições solitárias como os outros Membros, são mais conhecidos por suas habilidades como assassinos contratados.
Em troca do uso de seus talentos exclusivos contra inimigos de príncipes e também de anarquistas, os Assamitas exigem uma parte da vitae de seus empregadores. Eles não aceitam cada pedido de ajuda, mas depois de terem aceito um \"contrato\", consideram-se compromissados em levar a cabo todos os termos do acordo. O clã foi fundado há mais de um milênio nas montanhas da Turquia, tendo sempre protegido ferrenhamente sua privacidade. Os Assamitas são uma espécie estranha de fundamentalistas, praticando uma fé que é uma mistura de muitas religiões do Oriente Médio com a mitologia vampírica. Eles acreditam que a única forma que os vampiros têm de alcançar o céu é aproximando-se mais de Caim - e que a única maneira de fazer isto é abaixando sua própria geração.
Durante a maior parte de sua história inicial os Assamitas dedicaram-se à Diablerie, procurando sempre chegar mais próximos do \"Primeiro\". Eles se tornaram os assassinos mais temidos entre os Membros. As
lendas dos Assamitas afirmam que o fundador do clã matou com as próprias mãos dois Cainitas da segunda geração. Infelizmente para o clã, não é mais possível para os Assamitas realizarem Diablerie.
Durante o fim da Idade Média (um período de ascensão do Sabá), era muito fácil para os Assamitas caçarem suas presas. Foram destruídos tantos anciões que a Camarilla declarou uma Caçada de Sangue
contra todo o clã Assamita. Depois de um período de sete anos, Alamut - o antiquíssimo santuário fortificado do clã - quase foi descoberto. Pela primeira vez na História o clã suplicou por paz, negociando um tratado complicadíssimo. Os Assamitas concordaram em nunca mais caçar outro vampiro por seu sangue e, em troca, a Caçada de Sangue instituída contra eles foi cancelada. O clã foi forçado a permitir que o Conselho dos Sete, dos Tremere realizasse um grande ritual sobre todos os integrantes do clã.
O ritual impossibilitou que os Assamitas bebessem do sangue de outros Membros (veja Fraquezas, adiante).
Contudo, os Assamitas conseguiram adaptar alguns dos rituais mais antigos de seu clã para se aproximarem da Diablerie. O sangue que eles recebem como pagamento daqueles que os contratam é coletado e em
seguida usado num ritual de criação. Quando, a cada cinco anos, o clã realiza suas reuniões em Alamut, seus
membros são capazes de misturar poções usando o sangue que coletaram. Essas poções podem reduzir a geração efetiva de um membro do clã. Todo Assamita que espere reduzir sua geração precisa reunir 200 Pontos de Sangue de vampiros não-Assamitas de geração igual ou mais baixa para que a poção seja eficaz.
Geralmente leva décadas reunir tanto sangue. Cada Assamita confere ao seu senhor um décimo do sangue que coleta. Embora não sejam obrigados por Laço de Sangue ou Dominação a seguir as tradições do clã, cada Assamita costuma ser fanaticamente leal ao clã. Caso alguém tente enganar um Assamita, ou atacá-lo sob circunstâncias que não sejam tentativas de assassinato, o peso do clã inteiro cairá sobre a cabeça do ofensor. Mas caso um assassino seja morto por um alvo, o clã não fará nenhuma vingança adicional. Seus membros não aceitarão outros contratos pela cabeça dessa pessoa, e até mesmo lhe prestarão honras, se tiverem oportunidade.